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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/05/2010 |
Data da última atualização: |
07/05/2010 |
Autoria: |
ANDRIOLO, J. L.; FALCÃO, L. L. |
Título: |
Efeito da Poda de folhas sobre a acumulação de matéria seca e sua repartição para os frutos do tomateiro cultivado em ambiente protegido.
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Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS, v. 8, n. 1, p. 75-83, jan./jul. 2000. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Plantas de tomateiro, híbrido Raísa, de crescimento indeterminado, foram cultivadas no outono-inverno e na primavera-verão, no interior de uma estufa de polietileno localizada no Departamento de Fitotecnia da UFSM, em Santa Maria, RS, Brasil, 29º43'S e 53º42'W, com o objetivo de determinar o efeito da poda de folhas sobre a acumulação de matéria seca e sua distribuição aos frutos. No outono, os níveis médios diários de radiação solar caíram para valores abaixo de 8,4MJ m-² dia-¹, aproximadamente aos 51 dias após o plantio. Na primavera, esses valores foram baixos nas primeiras semanas após o plantio e atingiram valores próximos a 13,3MJ m-² dia-¹ no início do período de maturação dos frutos. Os tratamentos consistiram de plantas conduzidas com uma, duas e três (controle) folhas por simpódio, mediante a poda de folhas abaixo de cada nova inflorescência, logo após sua emissão. Medidas periódicas foram realizadas para determinar o número de folhas e de frutos e a matéria seca dos órgãos da parte aérea das plantas. O número de folhas por planta diferiu por um fator de aproximadamente dois e três, em conseqüência da poda, afetando o número de frutos fixados e, conseqüentemente, o número de frutos por planta. Não foi encontrada relação constante entre o número de folhas e de frutos. A matéria seca total acumulada foi mais elevada nas plantas com três folhas por simpódio, mas a matéria seca dos frutos não mostrou diferenças significativas entre os tratamentos, nas duas épocas. Concluiu-se que a quantidade extra de matéria seca acumulada nas plantas que não foram desfolhadas não foi alocada para os frutos, permanecendo nas folhas. Para fins de produção comercial com essa cultura, o uso de altas densidades de plantas desfolhadas é uma alternativa sugerida para maximizar simultaneamente a eficiência de utilização da luz e o rendimento de frutos por unidade de área cultivada. MenosPlantas de tomateiro, híbrido Raísa, de crescimento indeterminado, foram cultivadas no outono-inverno e na primavera-verão, no interior de uma estufa de polietileno localizada no Departamento de Fitotecnia da UFSM, em Santa Maria, RS, Brasil, 29º43'S e 53º42'W, com o objetivo de determinar o efeito da poda de folhas sobre a acumulação de matéria seca e sua distribuição aos frutos. No outono, os níveis médios diários de radiação solar caíram para valores abaixo de 8,4MJ m-² dia-¹, aproximadamente aos 51 dias após o plantio. Na primavera, esses valores foram baixos nas primeiras semanas após o plantio e atingiram valores próximos a 13,3MJ m-² dia-¹ no início do período de maturação dos frutos. Os tratamentos consistiram de plantas conduzidas com uma, duas e três (controle) folhas por simpódio, mediante a poda de folhas abaixo de cada nova inflorescência, logo após sua emissão. Medidas periódicas foram realizadas para determinar o número de folhas e de frutos e a matéria seca dos órgãos da parte aérea das plantas. O número de folhas por planta diferiu por um fator de aproximadamente dois e três, em conseqüência da poda, afetando o número de frutos fixados e, conseqüentemente, o número de frutos por planta. Não foi encontrada relação constante entre o número de folhas e de frutos. A matéria seca total acumulada foi mais elevada nas plantas com três folhas por simpódio, mas a matéria seca dos frutos não mostrou diferenças significativas entre os tratamentos, nas duas épocas. Conc... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Área folhar; Crescimento; Dreno; Fonte; Manejo da cultura; Rendimento de fruto. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02627naa a2200205 a 4500 001 1069569 005 2010-05-07 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRIOLO, J. L. 245 $aEfeito da Poda de folhas sobre a acumulação de matéria seca e sua repartição para os frutos do tomateiro cultivado em ambiente protegido. 260 $c2000 520 $aPlantas de tomateiro, híbrido Raísa, de crescimento indeterminado, foram cultivadas no outono-inverno e na primavera-verão, no interior de uma estufa de polietileno localizada no Departamento de Fitotecnia da UFSM, em Santa Maria, RS, Brasil, 29º43'S e 53º42'W, com o objetivo de determinar o efeito da poda de folhas sobre a acumulação de matéria seca e sua distribuição aos frutos. No outono, os níveis médios diários de radiação solar caíram para valores abaixo de 8,4MJ m-² dia-¹, aproximadamente aos 51 dias após o plantio. Na primavera, esses valores foram baixos nas primeiras semanas após o plantio e atingiram valores próximos a 13,3MJ m-² dia-¹ no início do período de maturação dos frutos. Os tratamentos consistiram de plantas conduzidas com uma, duas e três (controle) folhas por simpódio, mediante a poda de folhas abaixo de cada nova inflorescência, logo após sua emissão. Medidas periódicas foram realizadas para determinar o número de folhas e de frutos e a matéria seca dos órgãos da parte aérea das plantas. O número de folhas por planta diferiu por um fator de aproximadamente dois e três, em conseqüência da poda, afetando o número de frutos fixados e, conseqüentemente, o número de frutos por planta. Não foi encontrada relação constante entre o número de folhas e de frutos. A matéria seca total acumulada foi mais elevada nas plantas com três folhas por simpódio, mas a matéria seca dos frutos não mostrou diferenças significativas entre os tratamentos, nas duas épocas. Concluiu-se que a quantidade extra de matéria seca acumulada nas plantas que não foram desfolhadas não foi alocada para os frutos, permanecendo nas folhas. Para fins de produção comercial com essa cultura, o uso de altas densidades de plantas desfolhadas é uma alternativa sugerida para maximizar simultaneamente a eficiência de utilização da luz e o rendimento de frutos por unidade de área cultivada. 653 $aÁrea folhar 653 $aCrescimento 653 $aDreno 653 $aFonte 653 $aManejo da cultura 653 $aRendimento de fruto 700 1 $aFALCÃO, L. L. 773 $tRevista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, RS$gv. 8, n. 1, p. 75-83, jan./jul. 2000.
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Registro original: |
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Registros recuperados : 3 | |
3. | | CANTON, T.; DIAZ, M.E.G.; ANDRIOLO, J.L.; TORRES, L. Ensaios de avaliacao de cultivares de milho em Santa Catarina. In: REUNIAO TECNICA ANUAL DO MILHO, 30., 1985, Porto Alegre, RS. Ata...Porto Alegre, RS: Ipagro; Emater-RS, 1985. p. 328-340.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 3 | |
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