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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/12/2021 |
Data da última atualização: |
10/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
ANDRADE, E. R.; PINTO, F. A. M. F. |
Título: |
Principais doenças da ameixeira no estado de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: DALBÓ, M.A. (Org.) A cultura da ameixeira em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2021. p. 113-134. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ameixa japonesa (Prunus salicina Lindl.) é uma fruteira de clima temperado na qual incidem uma série de doenças em todas as fases da cultura (Fortes, 1993). Entre estas, encontram-se as causadas por bactérias, fungos, vírus, nematóides e outros microorganismos. Esses patógenos são um dos fatores mais importantes para a má qualidade da fruta colhida, causando prejuízos que podem comprometer o futuro empreendimento, reduzindo sobremaneira a rentabilidade do produtor. Entre as principais doenças da cultura destacam-se as bacterianas Xylella fastidiosa (Wells et al. 1987) e Xanthomonas arboricola pv. pruni Smith. Com relação às viroses, já foram descritos cerca de 60 vírus infectando Prunus sp. no mundo, sendo que alguns estão associados formando complexos virais. Entretanto, em torno de seis destacam-se como problemas de importância econômica nas regiões produtoras de ameixa. Dentre os fungos que ocorrem em ameixeira destacam-se cancro de fusicocum (Fusicoccum amygdali (Delar), podridão do colo (Phytophthora spp (Lebert-Cohn) Schot) e podridão parda ( V Monilinia fructicola (Wint.) Honey). Danos causados por nematóides também podem afetar a produção de ameixas, mas até o momento não foi descrita nenhuma espécie ocorrendo nas condições de cultivo de Santa Catarina. |
Palavras-Chave: |
bactérias; controle; fungos; Pruns salicina; sintomas. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/05/2022 |
Data da última atualização: |
18/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
TURMINA, C. F.; WORDELL FILHO, J. A.; NESI, C. N. |
Título: |
Manejo químico da giberela na cultura do trigo. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO SUL-BRASILEIRO DE FITOSSANIDADE, 1., 2022, Chapecó. Anais... Chapecó: Faem Faculdades, 2022. p. 1-4. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A doença giberela, conhecida também por fusariose, afeta espigas de trigo, sendo causada,
principalmente, pelo fungo ascomiceto Gibberella zeae (Schwein.). A giberela é considerada uma
das doenças que mais danos causa na cultura do trigo na região sul do Brasil. Dessa forma, este
trabalho tem como objetivo avaliar o controle químico da giberela na cultura do trigo baseando-se
em um sistema de previsão como tomada de decisão. Os tratamentos que receberam aplicações
fixas de fungicidas apresentaram os maiores rendimentos de grãos, PMS e menores níveis de
desoxinivalenol. Não foram realizadas aplicações adicionais de fungicidas com base no sistema de
de previsão pois não foram observados períodos críticos para a doença. |
Thesagro: |
controle químico; Gibberella zeae; manejo; Triticum aestivum L. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01347naa a2200193 a 4500 001 1131983 005 2022-05-18 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTURMINA, C. F. 245 $aManejo químico da giberela na cultura do trigo.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA doença giberela, conhecida também por fusariose, afeta espigas de trigo, sendo causada, principalmente, pelo fungo ascomiceto Gibberella zeae (Schwein.). A giberela é considerada uma das doenças que mais danos causa na cultura do trigo na região sul do Brasil. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo avaliar o controle químico da giberela na cultura do trigo baseando-se em um sistema de previsão como tomada de decisão. Os tratamentos que receberam aplicações fixas de fungicidas apresentaram os maiores rendimentos de grãos, PMS e menores níveis de desoxinivalenol. Não foram realizadas aplicações adicionais de fungicidas com base no sistema de de previsão pois não foram observados períodos críticos para a doença. 650 $acontrole químico 650 $aGibberella zeae 650 $amanejo 650 $aTriticum aestivum L 700 1 $aWORDELL FILHO, J. A. 700 1 $aNESI, C. N. 773 $tIn: ENCONTRO SUL-BRASILEIRO DE FITOSSANIDADE, 1., 2022, Chapecó. Anais... Chapecó: Faem Faculdades, 2022. p. 1-4.
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