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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/07/2011 |
Data da última atualização: |
18/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FOGAÇA, L. A.; DORTZBACH, D.; CLAUMANN, A. D.; ALVES, A. C.; PEDROTTI, E. L. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Aclimatação de Agapanthus umbellatus var. minor produzidas do sistema de imersão temporária. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2003, Lavras, MG. Anais.. Lavras, MG: Ufla, 2003. p. 183-183. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e seca da parte aérea e raiz. Resultados mostraram que houve diferença signficativa para sobrevivência e enraizamento. Plântulas originadas do meio MS sem BAP apresentaram respectivamente, 95,45% e 100,00% para estes dois parâmetros. Para os demais parâmetros não houve diferença significativa e o meio MS sem BAP possibilitou as maiores médias para número (5,08) e comprimento de raízes (2,88 cm), biomassa fresca e seca da parte aérea (0,48g e 0,77g). O meio MS + 2 mg.L-1 de BAP proporcionou maiores valores de biomassa fresca e seca de raízes (0,31 e 0,039g). MenosUm dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e se... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura de tecidos; Micropropagação. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02688naa a2200145 a 4500 001 1078426 005 2011-07-18 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aAclimatação de Agapanthus umbellatus var. minor produzidas do sistema de imersão temporária. 260 $c2003 520 $aUm dos problemas na produção de mudas para a maioria das espécies pela cultura in-vitro, é a dificuldade de readaptação das plantas ao ambiente ex-vitro, referente à fase de aclimatização. Isto se deve basicamente ao fato da planta passar de uma situação de reduzido fluxo transpiratório em função da elevada umidade relativa nos frascos de cultura para um ambiente que demanda um incremento na taxa de transpiração, ficando susceptivel ao estresse hídrico. Trabalhos de cultura in vitro vem utilizando o sistema de imersão temporária, processo este que está apresentando resultados satisfatórios não só na fase de multiplicação como também na fase de aclimatização. O presente trabalho teve como objetivo avaliar o desempenho dessa espécie durante a aclimatização de plântulas obtidas no sistema de imersão temporária e multiplicadas em meio MS com diferentes concentrações de BAP (zero, 2,0; 4,0 e 8,0 mg L-1). Plântulas obtidas na fase de multiplicação foram transferidas para a bandejas de isopor com 72 células, contendo 30 mL de substrato composto por casca de arroz carbonizada. As bandejas foram colocadas em caixas plásticas. contendo uma lâmina de água de 3 mm de altura, as quais foram cobertas por uma tampa de vidro. Estas foram mantidas durante 30 dias em sala de aclimatização com temperatura de 25ºC e 70%UR e radiação luminiosa de 50 umol.m-2.s-1. Os parâmetros avaliados foram a taxa de sobrevivência, porcentagem de enraizamento, número e comprimento de raiz, biomassa fresca e seca da parte aérea e raiz. Resultados mostraram que houve diferença signficativa para sobrevivência e enraizamento. Plântulas originadas do meio MS sem BAP apresentaram respectivamente, 95,45% e 100,00% para estes dois parâmetros. Para os demais parâmetros não houve diferença significativa e o meio MS sem BAP possibilitou as maiores médias para número (5,08) e comprimento de raízes (2,88 cm), biomassa fresca e seca da parte aérea (0,48g e 0,77g). O meio MS + 2 mg.L-1 de BAP proporcionou maiores valores de biomassa fresca e seca de raízes (0,31 e 0,039g). 653 $aCultura de tecidos 653 $aMicropropagação 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FLORICULTURA E PLANTAS ORNAMENTAIS, 14. CONGRESSO BRASILEIRO DE CULTURA DE TECIDOS DE PLANTAS, 2003, Lavras, MG. Anais.. Lavras, MG: Ufla, 2003. p. 183-183.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
30/11/2018 |
Data da última atualização: |
30/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MARCON, V. D.; CERUTTI, T. R.; REGINATTO, C.; WILDNER, L. P.; DENARDIN, R. B. N.; MATTIAS, J. L. |
Título: |
Avaliação da decomposição e liberação de carbono e nitrogênio da fitomassa de ervilhaca comum (Vicia sativa L.). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS.. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho foi desenvolvido com o
objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a
cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a
evolução das espécies espontâneas em uma área sob a
cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.),
espécie muito utilizada na região Oeste de Santa
Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do
solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área
experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano
agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi
manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as
plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso.
Após o manejo, foram colhidas semanal e
aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa
remanescente sobre o solo para determinação da massa
seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo,
pela palhada da aveia preta, foi realizada
semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2
mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A
avaliação da evolução da cobertura das PE também foi
realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2
mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de
fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A
decomposição, bem como a liberação de nitrogênio
ocorreram de forma bastante lenta, fato este,
possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no
período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo
com boa cobertura até o final do experimento, sendo
que as espécies espontâneas começaram a se
desenvolver de forma mais agressiva a partir do 35º dia
após o manejo. Apesar da boa cobertura do solo pela
fitomassa de aveia, as plantas espontâneas, atingiram
85% de cobertura do solo aos 84 dias após o manejo MenosO trabalho foi desenvolvido com o
objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a
cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a
evolução das espécies espontâneas em uma área sob a
cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.),
espécie muito utilizada na região Oeste de Santa
Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do
solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área
experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano
agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi
manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as
plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso.
Após o manejo, foram colhidas semanal e
aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa
remanescente sobre o solo para determinação da massa
seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo,
pela palhada da aveia preta, foi realizada
semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2
mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A
avaliação da evolução da cobertura das PE também foi
realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2
mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de
fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A
decomposição, bem como a liberação de nitrogênio
ocorreram de forma bastante lenta, fato este,
possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no
período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo
com boa cobertura até o final do experimento, sendo
que as espécies espontâneas começaram a se
desenvolver de forma mais agressiva a partir do 35º ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aveia preta; decomposição da fitomassa; plantas espontâneas. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02445naa a2200217 a 4500 001 1128092 005 2018-11-30 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCON, V. D. 245 $aAvaliação da decomposição e liberação de carbono e nitrogênio da fitomassa de ervilhaca comum (Vicia sativa L.).$h[electronic resource] 260 $c2007 520 $aO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.), espécie muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir do 35º dia após o manejo. Apesar da boa cobertura do solo pela fitomassa de aveia, as plantas espontâneas, atingiram 85% de cobertura do solo aos 84 dias após o manejo 653 $aAveia preta 653 $adecomposição da fitomassa 653 $aplantas espontâneas 700 1 $aCERUTTI, T. R. 700 1 $aREGINATTO, C. 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aDENARDIN, R. B. N. 700 1 $aMATTIAS, J. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS.. Anais... Viçosa, MG: SBCS, 2007.
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