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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/05/2011 |
Data da última atualização: |
05/05/2011 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
FLESCH, R. D.; ESPÍNDOLA, E. A.; ALVES, A. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Combinação de épocas de semeadura e diferentes sistemas de cultivo de feijão e milho consorciados. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Empasc, 1985. |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Empasc. Pesquisa em Andamento, 43). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ISSN, 0101-7861 |
Conteúdo: |
Nos anos agrícolas 1983/84 e 1984/85, em Chapecó-SC, foram avaliados quatro sistemas de consórcio entre feijão (cv. rio Tibagi) e milho (híbrido Pioneer 6872) e cinco épocas relativas de semeadura para determinar a combinação de maior retôrno econômico. Os sistemas de consórcio avaliados foram 1M:1F (uma fileira de milho alternada com uma fileira de feijão), 2M:2F, 2M:3F e 1M:2F. As épocas de semeadura foram: milho 15 dias antes do feijão, semeadura simultânea e milho aos 15, 30 e 45 dias após o feijão. O rendimento de grãos de feijão e o retôrno econômico aumentaram em todos os sistemas a partir da primeira época de semeadura. Omaior rendimento de grãos de feijão (2.261 kg/ha) foi obtido na combinação 1M:2F, com o milho sendo semeado 45 dias após o feijão. Os sistemas consorciados foram mais rentáveis do que os cultivos solteiros de feijão e milho. |
Palavras-Chave: |
Arranjo espacial; Arranjo temporal; Consorciação; Grão; Phaseolus vulgaris; Rendimento; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01533nam a2200229 a 4500 001 1076185 005 2011-05-05 008 1985 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aCombinação de épocas de semeadura e diferentes sistemas de cultivo de feijão e milho consorciados. 260 $aFlorianópolis, SC: Empasc$c1985 300 $a4 p. 490 $a(Empasc. Pesquisa em Andamento, 43). 500 $aISSN, 0101-7861 520 $aNos anos agrícolas 1983/84 e 1984/85, em Chapecó-SC, foram avaliados quatro sistemas de consórcio entre feijão (cv. rio Tibagi) e milho (híbrido Pioneer 6872) e cinco épocas relativas de semeadura para determinar a combinação de maior retôrno econômico. Os sistemas de consórcio avaliados foram 1M:1F (uma fileira de milho alternada com uma fileira de feijão), 2M:2F, 2M:3F e 1M:2F. As épocas de semeadura foram: milho 15 dias antes do feijão, semeadura simultânea e milho aos 15, 30 e 45 dias após o feijão. O rendimento de grãos de feijão e o retôrno econômico aumentaram em todos os sistemas a partir da primeira época de semeadura. Omaior rendimento de grãos de feijão (2.261 kg/ha) foi obtido na combinação 1M:2F, com o milho sendo semeado 45 dias após o feijão. Os sistemas consorciados foram mais rentáveis do que os cultivos solteiros de feijão e milho. 653 $aArranjo espacial 653 $aArranjo temporal 653 $aConsorciação 653 $aGrão 653 $aPhaseolus vulgaris 653 $aRendimento 653 $aZea mays
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
14/03/2013 |
Data da última atualização: |
14/03/2013 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
MARCON, V. D.; REGINATTO, C.; DENARDIN, R. B. N.; WILDNER, L. P.; GIURIATTI, A.; MATTIAS, J. L.; NESI, C.; PREDEBON, R.; GATIBONI, L. C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Decomposição da fitomassa de aveia preta (Avena strigosa Schreb.) em condições de campo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS., 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir do 35º dia após o manejo. Apesar da boa cobertura do solo pela fitomassa de aveia, as plantas espontâneas, atingiram 85% de cobertura do solo aos 84 dias após o manejo. MenosO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aveia preta; Cobertura do solo; Cobertura morta; Controle da erosão; Planta espontânea. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02545naa a2200277 a 4500 001 1088585 005 2013-03-14 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARCON, V. D. 245 $aDecomposição da fitomassa de aveia preta (Avena strigosa Schreb.) em condições de campo. 260 $c2007 520 $aO trabalho foi desenvolvido com o objetivo de avaliar a decomposição da fitomassa, a cobertura do solo, a liberação de nitrogênio e a evolução das espécies espontâneas em uma área sob a cobertura de aveia preta (Avena strigosa Schreb.). Esta espécie é muito utilizada na região Oeste de Santa Catarina, tanto para pastagens, como para cobertura do solo, na estação fria. O ensaio foi conduzido na área experimental da Epagri/Cepaf (Chapecó-SC), no ano agrícola de 2005-2006. A fitomassa de aveia preta foi manejada com o auxílio de um rolo-faca, quando as plantas encontravam-se no estádio de grão leitoso. Após o manejo, foram colhidas semanal e aleatoriamente, cinco amostras de 0,25 m2 da fitomassa remanescente sobre o solo para determinação da massa seca. A avaliação do percentual de cobertura do solo, pela palhada da aveia preta, foi realizada semanalmente, em cinco parcelas fixas de 1 m2 mantidas livres de plantas espontâneas (PE). A avaliação da evolução da cobertura das PE também foi realizada semanalmente em cinco parcelas fixas de 1m2 mais cinco parcelas aleatórias de 0,25m2. O acúmulo de fitomassa da aveia preta foi de 4309 kg MS ha-1. A decomposição, bem como a liberação de nitrogênio ocorreram de forma bastante lenta, fato este, possivelmente associado ao déficit hídrico ocorrido no período. A fitomassa da aveia preta manteve o solo com boa cobertura até o final do experimento, sendo que as espécies espontâneas começaram a se desenvolver de forma mais agressiva a partir do 35º dia após o manejo. Apesar da boa cobertura do solo pela fitomassa de aveia, as plantas espontâneas, atingiram 85% de cobertura do solo aos 84 dias após o manejo. 653 $aAveia preta 653 $aCobertura do solo 653 $aCobertura morta 653 $aControle da erosão 653 $aPlanta espontânea 700 1 $aREGINATTO, C. 700 1 $aDENARDIN, R. B. N. 700 1 $aWILDNER, L. P. 700 1 $aGIURIATTI, A. 700 1 $aMATTIAS, J. L. 700 1 $aNESI, C. 700 1 $aPREDEBON, R. 700 1 $aGATIBONI, L. C. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 31., 2007, Gramado, RS. Anais... Viçosa, MG: SBCS., 2007.
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