Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/10/2008 |
Data da última atualização: |
20/10/2008 |
Autoria: |
MENEGHEL, M.; NETTO, A.S.C.; ALVAREZ, R.H. |
Título: |
Capacidade de desenvolvimento de blastocistos bovinos oriundos do cultivo in vitro de mórulasde baixa qualidade produzidas in vivo. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim da Industria Animal, Nova Odessa, v.64, n.2, p.143-147, abr./jun. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os embriões de baixa qualidade (Grau 3) representam uma considerável percentagem do total de embriões recuperados de vacas superovuladas. Esses embriões são raramente transferidos em receptoras, pois a taxa de prenhez é baixa. O presente estudo objetivou avaliar se blastocistos originados de mórulas Grau 3 cultivadas in vitro podem promover índices aceitáveis de prenhez quando transferidos em receptoras. Embriões (mórulas e blastocistos Graus 1, 2 e 3) foram recuperados de doadoras B. taurus taurus e B. taurus indicus superovuladas e transferidos em receptoras imediatamente após a coleta. Mórulas Grau 3 foram cultivadas nos meios PBS (adicionado de 10% de soro fetal bovino) ou Holding Plus TM durante 24 horas a 38oC. Os blastocistos originados neste período foram igualmente transferidos em receptoras. O diagnóstico de prenhez foi realizado 60 dias após a transferência e os dados foram analisados por regressão logística. A qualidade do embrião foi a única variável que mostrou efeito significativo (P<0,05) no índice de prenhez. Blastocistos originados de mórulas Grau 3 apresentaram taxa de prenhez de 45,7% contra 17,7% de mórulas Grau 3 transferidas imediatamente após a coleta (P<0,05). A taxa de prenhez dos blastocistos cultivados classificados como Grau 1 e 2 foi de 75,0% e 57,9% respectivamente, enquanto que os classificados como Grau 3 foi de 21,0% (P<0,05). Foi concluído que mórulas de baixa qualidade podem evoluir a blastocistos em um sistema simples de cultivo, sendo que a transferência desses embriões em receptoras resulta em aceitáveis índices de prenhez. MenosOs embriões de baixa qualidade (Grau 3) representam uma considerável percentagem do total de embriões recuperados de vacas superovuladas. Esses embriões são raramente transferidos em receptoras, pois a taxa de prenhez é baixa. O presente estudo objetivou avaliar se blastocistos originados de mórulas Grau 3 cultivadas in vitro podem promover índices aceitáveis de prenhez quando transferidos em receptoras. Embriões (mórulas e blastocistos Graus 1, 2 e 3) foram recuperados de doadoras B. taurus taurus e B. taurus indicus superovuladas e transferidos em receptoras imediatamente após a coleta. Mórulas Grau 3 foram cultivadas nos meios PBS (adicionado de 10% de soro fetal bovino) ou Holding Plus TM durante 24 horas a 38oC. Os blastocistos originados neste período foram igualmente transferidos em receptoras. O diagnóstico de prenhez foi realizado 60 dias após a transferência e os dados foram analisados por regressão logística. A qualidade do embrião foi a única variável que mostrou efeito significativo (P<0,05) no índice de prenhez. Blastocistos originados de mórulas Grau 3 apresentaram taxa de prenhez de 45,7% contra 17,7% de mórulas Grau 3 transferidas imediatamente após a coleta (P<0,05). A taxa de prenhez dos blastocistos cultivados classificados como Grau 1 e 2 foi de 75,0% e 57,9% respectivamente, enquanto que os classificados como Grau 3 foi de 21,0% (P<0,05). Foi concluído que mórulas de baixa qualidade podem evoluir a blastocistos em um sistema simples de cultivo, sendo qu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovino; Qualidade do embriao; Transferencia de embriao. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02221naa a2200181 a 4500 001 1061286 005 2008-10-20 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMENEGHEL, M. 245 $aCapacidade de desenvolvimento de blastocistos bovinos oriundos do cultivo in vitro de mórulasde baixa qualidade produzidas in vivo. 260 $c2007 520 $aOs embriões de baixa qualidade (Grau 3) representam uma considerável percentagem do total de embriões recuperados de vacas superovuladas. Esses embriões são raramente transferidos em receptoras, pois a taxa de prenhez é baixa. O presente estudo objetivou avaliar se blastocistos originados de mórulas Grau 3 cultivadas in vitro podem promover índices aceitáveis de prenhez quando transferidos em receptoras. Embriões (mórulas e blastocistos Graus 1, 2 e 3) foram recuperados de doadoras B. taurus taurus e B. taurus indicus superovuladas e transferidos em receptoras imediatamente após a coleta. Mórulas Grau 3 foram cultivadas nos meios PBS (adicionado de 10% de soro fetal bovino) ou Holding Plus TM durante 24 horas a 38oC. Os blastocistos originados neste período foram igualmente transferidos em receptoras. O diagnóstico de prenhez foi realizado 60 dias após a transferência e os dados foram analisados por regressão logística. A qualidade do embrião foi a única variável que mostrou efeito significativo (P<0,05) no índice de prenhez. Blastocistos originados de mórulas Grau 3 apresentaram taxa de prenhez de 45,7% contra 17,7% de mórulas Grau 3 transferidas imediatamente após a coleta (P<0,05). A taxa de prenhez dos blastocistos cultivados classificados como Grau 1 e 2 foi de 75,0% e 57,9% respectivamente, enquanto que os classificados como Grau 3 foi de 21,0% (P<0,05). Foi concluído que mórulas de baixa qualidade podem evoluir a blastocistos em um sistema simples de cultivo, sendo que a transferência desses embriões em receptoras resulta em aceitáveis índices de prenhez. 653 $aBovino 653 $aQualidade do embriao 653 $aTransferencia de embriao 700 1 $aNETTO, A.S.C. 700 1 $aALVAREZ, R.H. 773 $tBoletim da Industria Animal, Nova Odessa$gv.64, n.2, p.143-147, abr./jun. 2007.
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