Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
08/09/2010 |
Data da última atualização: |
08/09/2010 |
Autoria: |
CALDEIRA, S. F.; ALBUQUERQUE, M. C. de F. e. |
Título: |
Potencial fisiológico de diásporos de Tectona grandis L.f. derrubados pelo vento. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Amazonica, Manaus, v. 40, n. 1, p. 99-106, mar. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nas áreas de produção de sementes de Tectona grandis em Cáceres, MT, ventos fortes podem causar queda precoce de frutos. Diásporos de três lotes de teca, um obtido após a queda natural e os outros dois após queda precoce, foram inicialmente qualificados quanto ao teor de água, massa de mil diásporos, número de diásporos por quilograma, emergência em canteiro e respectivo tempo médio. Essas duas últimas variáveis foram novamente determinadas em intervalos de 50 dias até 331 dias após a colheita com o uso de 200 diásporos divididos em quatro repetições. Para os diásporos de queda natural, a emergência de plântulas e o tempo médio não diferiram nos períodos de análise com média geral de 60,6% e 10,8 dias. Os diásporos dos lotes de colheita precoce apresentaram a emergência inicial de 23,5 e 17,5% e os tempos médios de 19,4 e 22,6 dias, respectivamente. Até 115 dias após a colheita, a emergência aumentou (55,5 e 59,5%) e o tempo médio diminuiu (15,0 e 14,1 dias) e a partir daí ocorreu o inverso. Os diásporos de colheita precoce derrubados pelo vento apresentam maturação e o maior potencial fisiológico aos 115 dias após a colheita. No período de 64 a 269 dias após a colheita, esses diásporos atingem o padrão mínimo estabelecido para a teca e o período entre 115 a 165 dias é o mais adequado para sua utilização. |
Palavras-Chave: |
Colheita precoce; Emergência; Maturação; Teca; Tectona grandis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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