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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
20/08/2008 |
Data da última atualização: |
20/08/2008 |
Autoria: |
LINS, S.R.de O.; ABREU, M.S.de; ALVES, E.; BARBOSA, J.F.; SOUZA, R.M.de. |
Título: |
Constatação de Xylella fastidiosa em pecíolos e hipocotilos de cafeeiro com sintomas de mancha manteigosa. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Ciencia Agrotecnologia, Lavras, v.32, n.1, p.42-47, jan./fev. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mancha manteigosa tem afetado um grande número de plantas de cafeeiro em condições de campo. Sua causa tem sido atribuída a Colletotrichum gloeosporioides, entretanto a sintomatologia da doença na folha não tem sido reproduzida. Neste estudo, relata-se pela primeira vez a associação de Xylella fastidiosa, agente da atrofia dos ramos de cafeeiro, com pecíolo de folhas e hipocótilos obtidos a partir de sementes de plantas com sintomas da mancha manteigosa, através de estudos ultra-estruturais em Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV), bem como por PCR (Polymerase Chain Reaction). Para o estudo foram realizados três ensaios. No primeiro, coletaram-se folhas com sintomas de mancha manteigosa e assintomáticas em duas localidades as quais foram preparadas para MEV. No segundo, pecíolos de 40 plantas sintomáticas e 40 assintomáticas foram coletados no campo experimental de café da UFLA. Os Pecíolos das folhas foram cortados e macerados para extração do DNA e analisados por PCR. Quatro pecíolos de cada uma destas amostras (plantas com e sem sintomas) também foram preparados para MEV. Em um terceiro ensaio, sementes obtidas de plantas com sintomas de mancha manteigosa, foram semeadas em bandejas de isopor contendo substrato Plantmax®. As bandejas permaneceram em câmara de crescimento e aos 30, 60 e 90 dias, após a semeadura, foram coletados hipocótilos para preparação e observação em MEV. Inicialmente uma bactéria semelhante à Xylella foi encontrada nos vasos do xilema de plantas sintomáticas das duas localidades estudadas. Pela análise por PCR constatou-se X. fastidiosa em 34% das plantas com sintoma da doença e 9,3% nas sem o sintoma da mancha manteigosa. Pecíolos de plantas Xylella positivas por PCR apresentaram obstrução dos vasos do xilema pelas bactérias. Das quatro plantas negativas por PCR, apenas uma teve o pecíolo com vasos obstruídos pela bactéria quando analisados em MEV. Em hipocótilos analisados em MEV verificaram-se células bacterianas semelhantes à X. fastidiosa nos vasos do xilema aos 60 e 90 dias após semeadura. Esse é o primeiro relato da associação de X. fastidiosa a pecíolos e hipocótilos de cafeeiros expressando sintomas de mancha manteigosa. MenosA mancha manteigosa tem afetado um grande número de plantas de cafeeiro em condições de campo. Sua causa tem sido atribuída a Colletotrichum gloeosporioides, entretanto a sintomatologia da doença na folha não tem sido reproduzida. Neste estudo, relata-se pela primeira vez a associação de Xylella fastidiosa, agente da atrofia dos ramos de cafeeiro, com pecíolo de folhas e hipocótilos obtidos a partir de sementes de plantas com sintomas da mancha manteigosa, através de estudos ultra-estruturais em Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV), bem como por PCR (Polymerase Chain Reaction). Para o estudo foram realizados três ensaios. No primeiro, coletaram-se folhas com sintomas de mancha manteigosa e assintomáticas em duas localidades as quais foram preparadas para MEV. No segundo, pecíolos de 40 plantas sintomáticas e 40 assintomáticas foram coletados no campo experimental de café da UFLA. Os Pecíolos das folhas foram cortados e macerados para extração do DNA e analisados por PCR. Quatro pecíolos de cada uma destas amostras (plantas com e sem sintomas) também foram preparados para MEV. Em um terceiro ensaio, sementes obtidas de plantas com sintomas de mancha manteigosa, foram semeadas em bandejas de isopor contendo substrato Plantmax®. As bandejas permaneceram em câmara de crescimento e aos 30, 60 e 90 dias, após a semeadura, foram coletados hipocótilos para preparação e observação em MEV. Inicialmente uma bactéria semelhante à Xylella foi encontrada nos vasos do xilema de planta... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cafe; Doença de planta; Mancha manteigosa; Microscopia eletrônica de varredura; PCR; Xylella fastidiosa. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02967naa a2200241 a 4500 001 1060788 005 2008-08-20 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLINS, S.R.de O. 245 $aConstatação de Xylella fastidiosa em pecíolos e hipocotilos de cafeeiro com sintomas de mancha manteigosa. 260 $c2008 520 $aA mancha manteigosa tem afetado um grande número de plantas de cafeeiro em condições de campo. Sua causa tem sido atribuída a Colletotrichum gloeosporioides, entretanto a sintomatologia da doença na folha não tem sido reproduzida. Neste estudo, relata-se pela primeira vez a associação de Xylella fastidiosa, agente da atrofia dos ramos de cafeeiro, com pecíolo de folhas e hipocótilos obtidos a partir de sementes de plantas com sintomas da mancha manteigosa, através de estudos ultra-estruturais em Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV), bem como por PCR (Polymerase Chain Reaction). Para o estudo foram realizados três ensaios. No primeiro, coletaram-se folhas com sintomas de mancha manteigosa e assintomáticas em duas localidades as quais foram preparadas para MEV. No segundo, pecíolos de 40 plantas sintomáticas e 40 assintomáticas foram coletados no campo experimental de café da UFLA. Os Pecíolos das folhas foram cortados e macerados para extração do DNA e analisados por PCR. Quatro pecíolos de cada uma destas amostras (plantas com e sem sintomas) também foram preparados para MEV. Em um terceiro ensaio, sementes obtidas de plantas com sintomas de mancha manteigosa, foram semeadas em bandejas de isopor contendo substrato Plantmax®. As bandejas permaneceram em câmara de crescimento e aos 30, 60 e 90 dias, após a semeadura, foram coletados hipocótilos para preparação e observação em MEV. Inicialmente uma bactéria semelhante à Xylella foi encontrada nos vasos do xilema de plantas sintomáticas das duas localidades estudadas. Pela análise por PCR constatou-se X. fastidiosa em 34% das plantas com sintoma da doença e 9,3% nas sem o sintoma da mancha manteigosa. Pecíolos de plantas Xylella positivas por PCR apresentaram obstrução dos vasos do xilema pelas bactérias. Das quatro plantas negativas por PCR, apenas uma teve o pecíolo com vasos obstruídos pela bactéria quando analisados em MEV. Em hipocótilos analisados em MEV verificaram-se células bacterianas semelhantes à X. fastidiosa nos vasos do xilema aos 60 e 90 dias após semeadura. Esse é o primeiro relato da associação de X. fastidiosa a pecíolos e hipocótilos de cafeeiros expressando sintomas de mancha manteigosa. 653 $aCafe 653 $aDoença de planta 653 $aMancha manteigosa 653 $aMicroscopia eletrônica de varredura 653 $aPCR 653 $aXylella fastidiosa 700 1 $aABREU, M.S.de 700 1 $aALVES, E. 700 1 $aBARBOSA, J.F. 700 1 $aSOUZA, R.M.de. 773 $tCiencia Agrotecnologia, Lavras$gv.32, n.1, p.42-47, jan./fev. 2008.
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3. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MIURA, L.; DALL'AGNOL, I. Influencia de Colletotrichum gloeosporioides da mandioca sobre a conservacao de ramas no armazenamento e producao de raizes. Summa Phytopathologica, v. 12, n. 1-2, p. 28, jan./jun, 1986. (Trab. apres. no 9. Congresso Paulista de Fitopatologia, Campinas, SP, 1986).Tipo: Resumo em Anais de Congresso | Circulação/Nível: -- - -- |
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