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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
05/11/2021 |
Data da última atualização: |
05/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SOUZA, A. L. K. |
Título: |
Aspectos gerais da cultura da ameixeira em Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: DALBÓ, M.A. A cultura da ameixeira em Santa Catarina. Florianópolis: Epagri, 2021. p. 17-23. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ameixeira pertence à família botânica Rosaceae, subfamília Prunoideae e gênero Prunus. Existem duas espécies, Prunus salicina Lindl. (ameixa japonesa) e Prunus domesti ca L. (ameixa europeia), porém no Brasil se destaca a ameixeira japonesa, que é diploide (2n=16), e pode ser culti vada em locais de clima mais ameno, enquanto a segunda é hexaploide (2n=48) e necessita/suporta climas mais frios. A produção mundial em 2019 foi de 12.601,3 mil toneladas e a área colhida de 2.727.745 hectares. A Ásia foi responsável por 65% da produção e a China foi o destaque com 6.995,7 mil toneladas. No Brasil, dependemos do mercado externo devido à baixa oferta de frutos, que provêm dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. De acordo com Souza (2016), Santa Catarina é o maior produtor nacional. A colheita inicia no final de outubro, com as produções de Minas Gerais, São Paulo e Paraná se estendendo até fevereiro, em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No estado de Santa Catarina, maior produtor nacional, a produção se concentra nas regiões do Alto Vale do Rio de Peixe, nos municípios de Fraiburgo, Videira e Tangará; no Planalto Sul, nos municípios de Urubici, São Joaquim e Campo Belo do Sul; e Litoral Sul, nos municípios de Pedras Grandes e Urussanga. A região do Alto Vale do Rio do Peixe corresponde a 60% da produção catarinense e a área plantada está em expansão. O cultivo de ameixeiras tem sido incrementado nos últimos anos, principalmente na Região do Alto Vale do Rio do Peixe. É possível notar que o número de produtores diminuiu, mas a área e a produção aumentaram. O acréscimo de produção pode ser explicado pela melhoria nas tecnologias de produção, como o uso de mudas de melhor qualidade fitossanitária, de tela antigranizo, o controle de geadas, o uso de fitorreguladores, entre outros aperfeiçoamentos, e as altas produtividades são proporcionadas pela boa adaptabilidade dos cultivares Fortune e Letícia. Outro fator determinante foram os bons preços recebidos pelos fruticultores pela sua produção. A cultura da ameixeira é uma das frutíferas que propicia um dos maiores retornos econômicos ao fruticultor. Em contrapartida, o número de fruticultores é reduzido devido a dificuldades encontradas no sistema de produção, como a ocorrência da doença escaldadura da folha, dificuldades de polinização em alguns anos, falta de produtos fitossanitários registrados para a cultura, necessidade de mão de obra especializada e adversidades climáticas (geada, granizo e excesso de precipitação), fazendo com que apenas os fruticultores mais especializados permaneçam na atividade. MenosA ameixeira pertence à família botânica Rosaceae, subfamília Prunoideae e gênero Prunus. Existem duas espécies, Prunus salicina Lindl. (ameixa japonesa) e Prunus domesti ca L. (ameixa europeia), porém no Brasil se destaca a ameixeira japonesa, que é diploide (2n=16), e pode ser culti vada em locais de clima mais ameno, enquanto a segunda é hexaploide (2n=48) e necessita/suporta climas mais frios. A produção mundial em 2019 foi de 12.601,3 mil toneladas e a área colhida de 2.727.745 hectares. A Ásia foi responsável por 65% da produção e a China foi o destaque com 6.995,7 mil toneladas. No Brasil, dependemos do mercado externo devido à baixa oferta de frutos, que provêm dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e Minas Gerais. De acordo com Souza (2016), Santa Catarina é o maior produtor nacional. A colheita inicia no final de outubro, com as produções de Minas Gerais, São Paulo e Paraná se estendendo até fevereiro, em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. No estado de Santa Catarina, maior produtor nacional, a produção se concentra nas regiões do Alto Vale do Rio de Peixe, nos municípios de Fraiburgo, Videira e Tangará; no Planalto Sul, nos municípios de Urubici, São Joaquim e Campo Belo do Sul; e Litoral Sul, nos municípios de Pedras Grandes e Urussanga. A região do Alto Vale do Rio do Peixe corresponde a 60% da produção catarinense e a área plantada está em expansão. O cultivo de ameixeiras tem sido incrementado nos últimos anos, principalmente na R... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ameixa; introdução; Prunus. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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