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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
12/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. (Coord.). |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Novembro 2015 - BAESA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2015. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
000 04512 am 2200000uu 4500
008 160212s2015 bl por
100 __ |a ARAUJO, I. S.
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260 __ |a Florianópolis, SC: |b Epagri, |c 2015.
300 __ |a 25 p.
362 __ |a 2015
520 __ |a No mês de novembro os totais de chuva, assim como em outubro, continuaram elevados na maioria das regiões de SC. Na região da Usina da Baesa a chuva (com total mensal de 203,4 mm) ficou bem distribuída durante o mês, em 16 dias na estação de Campo Belo do Sul. Seis frentes frias e áreas de baixa pressão foram os responsáveis pela chuva neste mês. Um Complexo Convectivo de Mesoescala (CCM) se formou no dia 10/11 sobre o sul do Paraguai e estendeu-se por boa parte da região Oeste e Meio Oeste de SC, chegou a causar chuva de 24 mm em campo Belo do Sul. Neste mês foram registrados temporais com raios, ventos fortes (vendavais) e granizo com menos frequência em relação ao mês anterior. A chuva mais volumosa em Campo Belo do Sul ocorreu no dia 19/11, devido a áreas de baixa pressão que se intensificaram no oeste da Região Sul e ao avanço de uma frente fria. Em novembro foram cinco períodos com variação significativa de pressão atmosférica, em Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra, destacando-se que a variação ocorrida no dia 19, devido à baixa pressão mais intensa. O menor valor de pressão atmosférica ocorreu nessa data (19/11) e foi de 895,0 hPa em Campo Belo do Sul e de 897,0 hPa em Pinhal da Serra. Variações significativas ocorreram nos dias 05, 13, 19, 24 e 28/11, devido à intensificação de áreas de baixa pressão e ao avanço de frentes frias por SC. Nos dias 05 e 13 ocorreram temporais localizados com chuva e descarga elétrica (raios). Em novembro, a variação de pressão instantânea, teve menos episódios de queda de granizo e rajadas de vento forte comparado aos meses de outubro e setembro. O período mais prolongado com pressão mais alta, que coincide com a atuação do ar com menos umidade (alta pressão), ocorreu de 05 a 10/11. O maior valor de pressão atmosférica instantânea foi de 911,9 hPa em Campo Belo do Sul e de 914,5 hPa em Pinhal da Serra no dia 07/11. De uma forma geral, a maior frequência de dias com nebulosidade e chuva manteve as temperaturas máximas abaixo e as mínimas acima do esperado para esta época do ano em todas as regiões de SC. Não ocorreram períodos ou dias de frio intenso, com declínio muito acentuado na temperatura, e nem dias de temperaturas muito elevadas, na região da Usina da Baesa. Nas estações de Campo Belo do Sul e de Pinhal da Serra a temperatura média foi de 17,9°C e 18,2°C respectivamente. Nas duas estações, a massa de ar frio do dia 21/11 causou a menor temperatura do mês, com mínima de 9,0ºC em Campo Belo do Sul e de 9,1ºC em Pinhal da Serra. A temperatura máxima foi de 28,7°C em Campo Belo do Sul e de 31,1°C em Pinhal da Serra no dia 12/11. As maiores amplitudes da umidade relativa do ar em novembro ocorreram nos dias 14 e 15/11 e no dia 29/11, na região da UHE Baesa. Sendo que o valor máximo de amplitude ocorreu no dia 15/11. O dia com mais umidade no ar, e menor amplitude, ocorreu no dia 17/11 devido a um cavado ou área alongada de baixa pressão que manteve o tempo instável com chuva na região da Baesa. Além dessa data no dia 10/11 a amplitude da umidade relativa do ar também foi pequena. A umidade relativa média ficou próxima a 89,3% em Campo Belo do Sul e a 86,2% em Pinhal da Serra, com valores máximos de umidade relativa instantânea de 100% em dias de chuva na região. O valor mínimo de umidade relativa instantânea foi de 32,4% em Campo Belo do Sul e de 27,4% em Pinhal da Serra, no dia 15/10/15 coincidindo com a atuação de um sistema de alta pressão ou massa de ar frio e seco e máxima amplitude do mês. Em novembro o vento predominou do quadrante nordeste e norte-nordeste em Campo Belo do Sul e de leste-nordeste e nordeste em Pinhal da Serra. Nas duas estações a velocidade do vento que ocorreu com mais frequência foi de 11 e 20km/h (moderado).
O vento máximo do mês foi de 103,9 km/h em Campo Belo do Sul e de 81,9 km/h em Pinhal da Serra no dia 19/11, associado a temporais durante a tarde devido a um intenso sistema de baixa pressão e ao avanço de uma frente fria. Menos000 04512 am 2200000uu 4500
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250 __ |a 11/2015. Ed.
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300 __ |a 25 p.
362 __ |a 2015
520 __ |a No mês de novembro os totais de chuva, assim como em outubro, continuaram elevados na maioria das regiões de SC. Na região da Usina da Baesa a chuva (com total mensal de 203,4 mm) ficou bem distribuída durante o mês, em 16 dias na estação de Campo Belo do Sul. Seis frentes frias e áreas de baixa pressão foram os responsáveis pela chuva neste mês. Um Complexo Convectivo de Mesoescala (CCM) se formou no dia 10/11 sobre o sul do Paraguai e estendeu-se por boa parte da região Oeste e Meio Oeste de SC, chegou a causar chuva de 24 mm em campo Belo do Sul. Neste mês foram registrados temporais com raios, ventos fortes (vendavais) e granizo com menos frequência em relação ao mês anterior. A chuva mais volumosa em Campo Belo do Sul ocorreu no dia 19/11, devido a áreas de baixa pressão que se intensificaram no oeste da Região Sul e ao avanço de uma frente fria. Em novembro foram cinco períodos com variação significativa de pressão atmosférica, em Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra, destacando-se que a variação ocorrida no dia 19, devido à baixa pressão mais intensa. O menor valor de pressão atmosférica ocorreu nessa data (19/11) e foi de 895,0 hPa em Campo Belo do Sul e de 897,0 hPa em Pinhal da Serra. Variações significativa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
19/07/2021 |
Data da última atualização: |
19/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, P.; HAYASHI, L.; SILVA, B. C.; SCHLEDER, D.; VIEIRA, F. N.; JATOBÁ, A. |
Título: |
INCLUSÃO DA MACROALGA ULVA OHNOI NA DIETA DE TILÁPIA- DO-NILO CUTIVADA EM BIOFLOCOS. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: WORKSHOP NACIONAL SOBRE TECNOLOGIA DE BIOFLOCOS NA AMAZÔNIA, 1., 2021, OnLine. Resumos... Manaus, AM: INPA, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tilapicultura é o setor do agronegócio que está crescendo exponencialmente nas últimas décadas devido ao aumento do consumo
per capita. Como consequência, a produção e a busca por sistemas/técnicas sustentáveis que permitam a intensificação dos
cultivos, reduzindo os impactos ambientais também aumentou consideravelmente. Dentre estas, destaca-se o sistema de cultivo em
bioflocos, que apesar de ser biosseguro, pode gerar um aumento dos agentes estressores, devido a intensificação dos cultivos, afetando o
crescimento dos animais debilitando a saúde e agravando os riscos de doenças. Por outro lado, as macroalgas podem minimizar esses efeitos, uma vez que desempenham um papel nutricional, de saúde e bem-estar para os peixes cultivados. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis da adição de Ulva ohnoi em dietas para tilápia-do-nilo sobre o crescimento. Seiscentos peixes (peso inicial de 3,25 ± 0,02 g) foram distribuídos em 12 tanques (300 L uteis) em sistema de bioflocos, com aeração e temperatura constantes. Foram estocados 50 peixes por tanque. Os tanques foram divididos em três tratamentos e um controle, com peixes alimentados com dietas suplementadas com: 0% (U-0) (controle), 1% (U-1), 2% (U-2) e 4% (U-4) de Ulva ohnoi, em triplicata. Os peixes foram alimentados quatro vezes ao dia de acordo com a sua biomassa, segundo a tabela da Epagri. Após 37 dias, foi avaliado o desempenho dos peixes (ganho de peso e sobrevivência). A média de sobrevivência entre os tratamentos foi de 98,67%. A inserção de 4% da Ulva apresentou maior peso médio final (14,70 ± 3,9 g) e produtividade (2,42 ± 0,07 kg) em relação aos demais grupos, enquanto as demais variáveis zootécnicas e parâmetros de qualidade de água não divergiram entre os grupos. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que a macroalga U. ohnoi inserida na ração de tilápia-do-nilo cultivadas em bioflocos, em concentrações de até 4%, apresenta potencial benéfico, afetando positivamente o seu desempenho. MenosA tilapicultura é o setor do agronegócio que está crescendo exponencialmente nas últimas décadas devido ao aumento do consumo
per capita. Como consequência, a produção e a busca por sistemas/técnicas sustentáveis que permitam a intensificação dos
cultivos, reduzindo os impactos ambientais também aumentou consideravelmente. Dentre estas, destaca-se o sistema de cultivo em
bioflocos, que apesar de ser biosseguro, pode gerar um aumento dos agentes estressores, devido a intensificação dos cultivos, afetando o
crescimento dos animais debilitando a saúde e agravando os riscos de doenças. Por outro lado, as macroalgas podem minimizar esses efeitos, uma vez que desempenham um papel nutricional, de saúde e bem-estar para os peixes cultivados. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis da adição de Ulva ohnoi em dietas para tilápia-do-nilo sobre o crescimento. Seiscentos peixes (peso inicial de 3,25 ± 0,02 g) foram distribuídos em 12 tanques (300 L uteis) em sistema de bioflocos, com aeração e temperatura constantes. Foram estocados 50 peixes por tanque. Os tanques foram divididos em três tratamentos e um controle, com peixes alimentados com dietas suplementadas com: 0% (U-0) (controle), 1% (U-1), 2% (U-2) e 4% (U-4) de Ulva ohnoi, em triplicata. Os peixes foram alimentados quatro vezes ao dia de acordo com a sua biomassa, segundo a tabela da Epagri. Após 37 dias, foi avaliado o desempenho dos peixes (ganho de peso e sobrevivência). A média de sobrevivência en... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BFT; Oreochromis niloticus; Ulva ohnoi. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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Marc: |
LEADER 02732naa a2200217 a 4500 001 1131000 005 2021-07-19 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, P. 245 $aINCLUSÃO DA MACROALGA ULVA OHNOI NA DIETA DE TILÁPIA- DO-NILO CUTIVADA EM BIOFLOCOS.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA tilapicultura é o setor do agronegócio que está crescendo exponencialmente nas últimas décadas devido ao aumento do consumo per capita. Como consequência, a produção e a busca por sistemas/técnicas sustentáveis que permitam a intensificação dos cultivos, reduzindo os impactos ambientais também aumentou consideravelmente. Dentre estas, destaca-se o sistema de cultivo em bioflocos, que apesar de ser biosseguro, pode gerar um aumento dos agentes estressores, devido a intensificação dos cultivos, afetando o crescimento dos animais debilitando a saúde e agravando os riscos de doenças. Por outro lado, as macroalgas podem minimizar esses efeitos, uma vez que desempenham um papel nutricional, de saúde e bem-estar para os peixes cultivados. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis da adição de Ulva ohnoi em dietas para tilápia-do-nilo sobre o crescimento. Seiscentos peixes (peso inicial de 3,25 ± 0,02 g) foram distribuídos em 12 tanques (300 L uteis) em sistema de bioflocos, com aeração e temperatura constantes. Foram estocados 50 peixes por tanque. Os tanques foram divididos em três tratamentos e um controle, com peixes alimentados com dietas suplementadas com: 0% (U-0) (controle), 1% (U-1), 2% (U-2) e 4% (U-4) de Ulva ohnoi, em triplicata. Os peixes foram alimentados quatro vezes ao dia de acordo com a sua biomassa, segundo a tabela da Epagri. Após 37 dias, foi avaliado o desempenho dos peixes (ganho de peso e sobrevivência). A média de sobrevivência entre os tratamentos foi de 98,67%. A inserção de 4% da Ulva apresentou maior peso médio final (14,70 ± 3,9 g) e produtividade (2,42 ± 0,07 kg) em relação aos demais grupos, enquanto as demais variáveis zootécnicas e parâmetros de qualidade de água não divergiram entre os grupos. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que a macroalga U. ohnoi inserida na ração de tilápia-do-nilo cultivadas em bioflocos, em concentrações de até 4%, apresenta potencial benéfico, afetando positivamente o seu desempenho. 653 $aBFT 653 $aOreochromis niloticus 653 $aUlva ohnoi 700 1 $aHAYASHI, L. 700 1 $aSILVA, B. C. 700 1 $aSCHLEDER, D. 700 1 $aVIEIRA, F. N. 700 1 $aJATOBÁ, A. 773 $tIn: WORKSHOP NACIONAL SOBRE TECNOLOGIA DE BIOFLOCOS NA AMAZÔNIA, 1., 2021, OnLine. Resumos... Manaus, AM: INPA, 2021.
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