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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/02/2016 |
Data da última atualização: |
12/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. (Coord.). |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Abril 2015 - BAESA. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2015. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No mês de Abril a chuva foi mal distribuída com menos frequência na primeira quinzena e mais frequente, praticamente diária na segunda quinzena na região da Usina de Barra Grande em Campo Belo do Sul. O total de chuva foi de 138,8mm em Campo Belo do Sul e de 132,4mm em Pinhal da Serra, distribuída respectivamente em 6 e 7 dias, causada por sistemas de baixa pressão, deslocamento de duas frentes frias, e dois cavados (áreas alongadas de baixa pressão) ou depressão que antecedeu a passagem da frente fria pelo oceano, no dia 15/04.
Em Abril ocorreram dois episódios de queda mais acentuada de pressão atmosférica na estação de Campo Belo do Sul. A primeira queda acentuada de pressão foi devido à passagem de uma frente fria e a segunda a um intenso sistema de baixa pressão que chegou a Santa Catarina na tarde do dia 20/04. Já os períodos com alta pressão foram três, dias consecutivos com tempo firme, no início e fim do mês e de 08 e 14/04. O menor valor de pressão atmosférica em Campo Belo do Sul foi de 907mb no dia 05/04 e o maior valor foi de 912,8mb, no dia 10/04.
Na região da Usina de Barra grande (Meio Oeste e Planalto Sul) a temperatura mínima e a máxima ficaram dentro a ligeiramente acima dos valores esperados para o mês de Abril. A temperatura máxima, associada ao ar quente que precede a frente fria, foi de ~28°C em Campo Belo do Sul e a ~27°C em Pinhal da Serra, no dia 04/04. Após a frente fria a massa de ar seco e frio, entre 06 e 08/04, provocou o declínio mais acentuado do mês com mínimas de 7,5°C no dia 07/04. Na segunda quinzena as temperaturas máximas variaram entre 20°C e 22°C, coincidiram com mais nebulosidade e chuva em Campo Belo do Sul e em Pinhal da Serra. Em Abril a variação diurna de umidade relativa do ar instantânea apresentou comportamento esperado para a estação, com valores mínimos à tarde entre 50 e 60% e máximos de 85 e 95% nas estações de Campo Belo do Sul e Pinhal da Serra. A maior amplitude do mês coincidiu com o período mais seco entre os dias 09 e 12/04, o valor mínimo (de 35,6% em Campo Belo do Sul e de 40,9% em Pinhal da Serra) foi na tarde do dia 11/04. Os maiores valores de umidade relativa na região da Usina foram registrados entre os dias 17 e 24, período que coincide com dias de tempo instável, nebulosidade e chuva diária. O vento predominou do quadrante nordeste na região da Usina e em menor proporção, porem também frequentes, foram o vento de sudeste e norte em Campo Belo do Sul e de leste e sudeste em Pinhal da Serra. A velocidade média do vento nordeste foi de 10 e 20km/h (moderado), as outras direções de vento apresentaram velocidade com intensidade de 5 a 10km/h (fraco) em Campo Belo do Sul e em Pinhal da Serra. O vento máximo do mês ocorreu no dia 17/04, devido ao avanço de uma frente fria. MenosNo mês de Abril a chuva foi mal distribuída com menos frequência na primeira quinzena e mais frequente, praticamente diária na segunda quinzena na região da Usina de Barra Grande em Campo Belo do Sul. O total de chuva foi de 138,8mm em Campo Belo do Sul e de 132,4mm em Pinhal da Serra, distribuída respectivamente em 6 e 7 dias, causada por sistemas de baixa pressão, deslocamento de duas frentes frias, e dois cavados (áreas alongadas de baixa pressão) ou depressão que antecedeu a passagem da frente fria pelo oceano, no dia 15/04.
Em Abril ocorreram dois episódios de queda mais acentuada de pressão atmosférica na estação de Campo Belo do Sul. A primeira queda acentuada de pressão foi devido à passagem de uma frente fria e a segunda a um intenso sistema de baixa pressão que chegou a Santa Catarina na tarde do dia 20/04. Já os períodos com alta pressão foram três, dias consecutivos com tempo firme, no início e fim do mês e de 08 e 14/04. O menor valor de pressão atmosférica em Campo Belo do Sul foi de 907mb no dia 05/04 e o maior valor foi de 912,8mb, no dia 10/04.
Na região da Usina de Barra grande (Meio Oeste e Planalto Sul) a temperatura mínima e a máxima ficaram dentro a ligeiramente acima dos valores esperados para o mês de Abril. A temperatura máxima, associada ao ar quente que precede a frente fria, foi de ~28°C em Campo Belo do Sul e a ~27°C em Pinhal da Serra, no dia 04/04. Após a frente fria a massa de ar seco e frio, entre 06 e 08/04, provocou o declínio mais acentuad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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Registro original: |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/06/2014 |
Data da última atualização: |
17/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
BACK, A. J.; HERDT, G. |
Título: |
Indice de chuva dirigida para a região de Urussanga, SC. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Climatologia, São Paulo, v. 13, p. 271-284, 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As edificações sofrem ações de agentes meteorológicos como temperatura, insolação, umidade relativa, chuva e ventos. O Índice de Chuva Dirigida (ICD), que expressa a ação conjunta da intensidade da chuva e da velocidade do vento, é a maior fonte de umidade que afeta a durabilidade e o desempenho das fachadas. Este trabalho teve como objetivos determinar o ICD e o índice de chuva dirigida em parede vertical (I0), seu nível de exposição, orientação da fachada mais exposta à degradação na região de Urussanga, SC. Foram usados dados horários de chuva e vento obtidos na Estação Experimental de Urussanga (Latitude 28º31?S, Longitude 49º19?W) do período de 13/05/2004 a 31/04/2012. Os resultados mostram que a área em estudo está submetida a níveis de exposição à chuva dirigida classificada como protegida (ICD = 1,64 m²s-1). Para o mês de janeiro foi encontrado o maior valor de ICD mensal (4,38 m²s-1), com maiores valores na direção SE. Também foi observada forte variação sazonal no ICD, com maiores valores nas estações da primavera e verão. As edificações situadas na região de estudo possuem uma maior tendência a apresenta grau maior de deterioração nas fachadas com orientação Sudeste e Sul. |
Palavras-Chave: |
Ambiente construído; deterioração; patologia; precipitação; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01801naa a2200193 a 4500 001 1121119 005 2014-06-17 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBACK, A. J. 245 $aIndice de chuva dirigida para a região de Urussanga, SC.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aAs edificações sofrem ações de agentes meteorológicos como temperatura, insolação, umidade relativa, chuva e ventos. O Índice de Chuva Dirigida (ICD), que expressa a ação conjunta da intensidade da chuva e da velocidade do vento, é a maior fonte de umidade que afeta a durabilidade e o desempenho das fachadas. Este trabalho teve como objetivos determinar o ICD e o índice de chuva dirigida em parede vertical (I0), seu nível de exposição, orientação da fachada mais exposta à degradação na região de Urussanga, SC. Foram usados dados horários de chuva e vento obtidos na Estação Experimental de Urussanga (Latitude 28º31?S, Longitude 49º19?W) do período de 13/05/2004 a 31/04/2012. Os resultados mostram que a área em estudo está submetida a níveis de exposição à chuva dirigida classificada como protegida (ICD = 1,64 m²s-1). Para o mês de janeiro foi encontrado o maior valor de ICD mensal (4,38 m²s-1), com maiores valores na direção SE. Também foi observada forte variação sazonal no ICD, com maiores valores nas estações da primavera e verão. As edificações situadas na região de estudo possuem uma maior tendência a apresenta grau maior de deterioração nas fachadas com orientação Sudeste e Sul. 653 $aAmbiente construído 653 $adeterioração 653 $apatologia 653 $aprecipitação 653 $avento 700 1 $aHERDT, G. 773 $tRevista Brasileira de Climatologia, São Paulo$gv. 13, p. 271-284, 2013.
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