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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/10/2016 |
Data da última atualização: |
13/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; MONTEIRO, A. N.; ALVES, M. P. A.; OLIVEIRA, E. M. G.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
RELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 9/24 ? DADOS JULHO 2016 - VALE_IFC |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2016. |
Páginas: |
27 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No mês de Julho foram registrados períodos prolongados sem registro de chuva na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou abaixo da média climatológica em Anitápolis, São Bonifácio e Rancho Queimado, tendo sido registrados 119,6 mm em Anitápolis; 97,8 mm em São Bonifácio e 110,4 mm em Rancho Queimado. Em Florianópolis a chuva foi acima da média climatológica, com 120,4 mm registrados. Em Julho, assim como em Junho, a pressão atmosférica apresentou tanto períodos de pequena variação quanto períodos de grande amplitude, associados principalmente aos intensos sistemas de alta pressão frios e a frentes frias em superfície. Ocorreram 3 quedas na pressão mais significativas durante o mês, associadas à passagem de frentes frias pelo Estado. Assim como ocorreu nos meses anteriores, o mês de julho teve atuações de massas de ar frio e seco em Santa Catarina, com temperatura baixa em alguns períodos, condição típica para a época do ano. Houve também dias de temperatura mais amenas e até altas para a época do ano, associadas a períodos de tempo seco e advecção quente. As temperaturas mais baixas registradas no mês ocorreram entre 16 e 17/07, 0,4 °C em Anitápolis; 3,8ºC em Florianópolis; 3,1ºC em São Bonifácio e 1,5ºC em Rancho Queimado. Diferente dos meses anteriores, em Julho já não foi registrada predominância de ventos do quadrante sul e oeste, indicando uma atuação mais fraca das massas de ar frio polares. Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, observou-se que foram vários os dias ao longo do mês com rajadas máximas acima de 30 km/h em todas as localidades aqui avaliadas. MenosNo mês de Julho foram registrados períodos prolongados sem registro de chuva na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou abaixo da média climatológica em Anitápolis, São Bonifácio e Rancho Queimado, tendo sido registrados 119,6 mm em Anitápolis; 97,8 mm em São Bonifácio e 110,4 mm em Rancho Queimado. Em Florianópolis a chuva foi acima da média climatológica, com 120,4 mm registrados. Em Julho, assim como em Junho, a pressão atmosférica apresentou tanto períodos de pequena variação quanto períodos de grande amplitude, associados principalmente aos intensos sistemas de alta pressão frios e a frentes frias em superfície. Ocorreram 3 quedas na pressão mais significativas durante o mês, associadas à passagem de frentes frias pelo Estado. Assim como ocorreu nos meses anteriores, o mês de julho teve atuações de massas de ar frio e seco em Santa Catarina, com temperatura baixa em alguns períodos, condição típica para a época do ano. Houve também dias de temperatura mais amenas e até altas para a época do ano, associadas a períodos de tempo seco e advecção quente. As temperaturas mais baixas registradas no mês ocorreram entre 16 e 17/07, 0,4 °C em Anitápolis; 3,8ºC em Florianópolis; 3,1ºC em São Bonifácio e 1,5ºC em Rancho Queimado. Diferente dos meses anteriores, em Julho já não foi registrada predominância de ventos do quadrante sul e oeste, indicando uma atuação mais fraca das massas de ar frio polares. Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, obse... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 02421nam a2200265 a 4500 001 1125611 005 2016-10-13 008 2016 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aRELATÓRIO MONITORAMENTO CLIMATOLÓGICO 9/24 ? DADOS JULHO 2016 - VALE_IFC$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2016 300 $a27 p. 520 $aNo mês de Julho foram registrados períodos prolongados sem registro de chuva na região da Grande Florianópolis. O total de chuva do mês ficou abaixo da média climatológica em Anitápolis, São Bonifácio e Rancho Queimado, tendo sido registrados 119,6 mm em Anitápolis; 97,8 mm em São Bonifácio e 110,4 mm em Rancho Queimado. Em Florianópolis a chuva foi acima da média climatológica, com 120,4 mm registrados. Em Julho, assim como em Junho, a pressão atmosférica apresentou tanto períodos de pequena variação quanto períodos de grande amplitude, associados principalmente aos intensos sistemas de alta pressão frios e a frentes frias em superfície. Ocorreram 3 quedas na pressão mais significativas durante o mês, associadas à passagem de frentes frias pelo Estado. Assim como ocorreu nos meses anteriores, o mês de julho teve atuações de massas de ar frio e seco em Santa Catarina, com temperatura baixa em alguns períodos, condição típica para a época do ano. Houve também dias de temperatura mais amenas e até altas para a época do ano, associadas a períodos de tempo seco e advecção quente. As temperaturas mais baixas registradas no mês ocorreram entre 16 e 17/07, 0,4 °C em Anitápolis; 3,8ºC em Florianópolis; 3,1ºC em São Bonifácio e 1,5ºC em Rancho Queimado. Diferente dos meses anteriores, em Julho já não foi registrada predominância de ventos do quadrante sul e oeste, indicando uma atuação mais fraca das massas de ar frio polares. Na distribuição temporal da rajada máxima do vento, observou-se que foram vários os dias ao longo do mês com rajadas máximas acima de 30 km/h em todas as localidades aqui avaliadas. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aMONTEIRO, A. N. 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aOLIVEIRA, E. M. G. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/06/2019 |
Data da última atualização: |
11/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BELTRAME, A. B.; CANTÚ, R. R.; SCHERER, R. F.; HARO, M. M. |
Título: |
Fontes de nutrientes no desenvolvimento de bananeira e na severidade de Sigatoka. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó. Resumos... Chapecó: UFFS, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A adubação pode influenciar o desenvolvimento de plantas, bem como a severidade de doenças. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a circunferência e a altura de pseudocaule, e a severidade de Sigatoka, causada por Mycosphaerella musicola e Mycosphaerella fijiensis, em folhas de bananeiras adubadas com diferentes fontes de nutrientes. Para isso, bananeiras do cultivar Nanicão foram tratadas com adubo mineral, organomineral ou composto na base e ureia e cloreto de potássio em cobertura. Como controle, foi utilizada a adubação utilizada pelo produtor. As doses dos fertilizantes foram calculadas com base nas recomendações do Manual de Adubação do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As adubações foram realizadas em parcelas medindo 120 m2 em bananal comercial localizado no município de Massaranduba, SC, por três anos. Durante o último ciclo de cultivo, foi determinada a severidade de Sigatoka em todas as folhas das plantas avaliadas, a cada dois meses, usando a escala de Stover adaptada por Gauhl. Com os dados obtidos foi calculado o índice de infecção e a curva de progresso de doença de cada tratamento. Além disso, foram determinadas a altura e a circunferência (30 cm de altura) das plantas logo após a emissão da inflorescência. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey HSD (5%). Os tratamentos foram distribuídos aleatoriamente no campo e compostos por seis repetições. As diferentes fontes de nutriente não alteraram a altura e a circunferência do pseudocaule das bananeiras avaliadas. Por outro lado, verificou-se menor severidade de doença em plantas adubadas com o adubo mineral em relação às plantas que receberam composto na base e ureia e cloreto de potássio em cobertura. MenosA adubação pode influenciar o desenvolvimento de plantas, bem como a severidade de doenças. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a circunferência e a altura de pseudocaule, e a severidade de Sigatoka, causada por Mycosphaerella musicola e Mycosphaerella fijiensis, em folhas de bananeiras adubadas com diferentes fontes de nutrientes. Para isso, bananeiras do cultivar Nanicão foram tratadas com adubo mineral, organomineral ou composto na base e ureia e cloreto de potássio em cobertura. Como controle, foi utilizada a adubação utilizada pelo produtor. As doses dos fertilizantes foram calculadas com base nas recomendações do Manual de Adubação do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As adubações foram realizadas em parcelas medindo 120 m2 em bananal comercial localizado no município de Massaranduba, SC, por três anos. Durante o último ciclo de cultivo, foi determinada a severidade de Sigatoka em todas as folhas das plantas avaliadas, a cada dois meses, usando a escala de Stover adaptada por Gauhl. Com os dados obtidos foi calculado o índice de infecção e a curva de progresso de doença de cada tratamento. Além disso, foram determinadas a altura e a circunferência (30 cm de altura) das plantas logo após a emissão da inflorescência. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey HSD (5%). Os tratamentos foram distribuídos aleatoriamente no campo e compostos por seis repetições. As diferentes fontes de nutriente não alteraram a altura e a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Adubação; Musa spp; Mycosphaerella sp. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 02391naa a2200193 a 4500 001 1128496 005 2019-06-11 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBELTRAME, A. B. 245 $aFontes de nutrientes no desenvolvimento de bananeira e na severidade de Sigatoka.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA adubação pode influenciar o desenvolvimento de plantas, bem como a severidade de doenças. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a circunferência e a altura de pseudocaule, e a severidade de Sigatoka, causada por Mycosphaerella musicola e Mycosphaerella fijiensis, em folhas de bananeiras adubadas com diferentes fontes de nutrientes. Para isso, bananeiras do cultivar Nanicão foram tratadas com adubo mineral, organomineral ou composto na base e ureia e cloreto de potássio em cobertura. Como controle, foi utilizada a adubação utilizada pelo produtor. As doses dos fertilizantes foram calculadas com base nas recomendações do Manual de Adubação do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. As adubações foram realizadas em parcelas medindo 120 m2 em bananal comercial localizado no município de Massaranduba, SC, por três anos. Durante o último ciclo de cultivo, foi determinada a severidade de Sigatoka em todas as folhas das plantas avaliadas, a cada dois meses, usando a escala de Stover adaptada por Gauhl. Com os dados obtidos foi calculado o índice de infecção e a curva de progresso de doença de cada tratamento. Além disso, foram determinadas a altura e a circunferência (30 cm de altura) das plantas logo após a emissão da inflorescência. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey HSD (5%). Os tratamentos foram distribuídos aleatoriamente no campo e compostos por seis repetições. As diferentes fontes de nutriente não alteraram a altura e a circunferência do pseudocaule das bananeiras avaliadas. Por outro lado, verificou-se menor severidade de doença em plantas adubadas com o adubo mineral em relação às plantas que receberam composto na base e ureia e cloreto de potássio em cobertura. 653 $aAdubação 653 $aMusa spp 653 $aMycosphaerella sp 700 1 $aCANTÚ, R. R. 700 1 $aSCHERER, R. F. 700 1 $aHARO, M. M. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE FRUTICULTURA DA REGIÃO SUL, 2., 2019, Chapecó. Resumos... Chapecó: UFFS, 2019.
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