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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
10/01/2019 |
Data da última atualização: |
10/01/2019 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
HENN, A.; OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, A. J.; ODORIZZI, D. C.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 05/2018. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2018. |
Páginas: |
21 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispen... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03328nam a2200277 a 4500 001 1128182 005 2019-01-10 008 2018 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aHENN, A. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 4 e 5 - 05/2018.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2018 300 $a21 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/03/2022 |
Data da última atualização: |
09/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SIQUEIRA, G. N.; TASSINARI, A.; CIOTTA, M. N.; DIAS, B. G.; PERIPOLLI, G. Z.; SILVA, A. A. K.; BRUNETTO, G. |
Título: |
Impacto de diferentes porta-enxertos no estado nutricional e produção de pereiras. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO PARANAENSE DE FRUTICULTURA, 4., 2021, Curitiba, PR. Resumos... Curitiba, PR: UFPR, 2021. p. 137 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, culturas como a pereira (Pyrus communis L.) não estão amplamente difundidas no país. Em 2019, o Brasil importou 95% da pera consumida no país. A falta de informações para se definir cultivares e porta-enxertos adaptados às condições edafoclimáticas brasileiras contribuem para a baixa produtividade da cultura. O estudo objetivou avaliar o desempenho quanto à absorção de nutrientes e produção de frutos, que três porta-enxertos induzem à cultivar copa. O experimento foi conduzido em um pomar implantado em 2007, na Estação Experimental da Epagri em São Joaquim, Santa Catarina. O solo de estudo foi um Cambissolo Húmico. A cultivar Rocha foi enxertada sobre três porta-enxertos, sendo eles: ?P Calleryana?, e os marmeleiros ?EMA? e ?BA29?. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com 3 repetições. As concentrações de nutrientes em folhas e a produção das pereiras foram avaliadas nas safras 2015/16 e 2016/17. As médias de cada variável foram comparadas pelo teste de Tukey (p>0.05). O porta-enxerto ?P. Calleryana? proporcionou as maiores concentrações de N e B nas folhas, em ambas safras, não diferindo do porta-enxerto ?EMA? na safra 2016/17 para N. |
Thesagro: |
Análise Foliar; Pyrus communis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 01898naa a2200217 a 4500 001 1131821 005 2022-03-09 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSIQUEIRA, G. N. 245 $aImpacto de diferentes porta-enxertos no estado nutricional e produção de pereiras.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aNo Brasil, culturas como a pereira (Pyrus communis L.) não estão amplamente difundidas no país. Em 2019, o Brasil importou 95% da pera consumida no país. A falta de informações para se definir cultivares e porta-enxertos adaptados às condições edafoclimáticas brasileiras contribuem para a baixa produtividade da cultura. O estudo objetivou avaliar o desempenho quanto à absorção de nutrientes e produção de frutos, que três porta-enxertos induzem à cultivar copa. O experimento foi conduzido em um pomar implantado em 2007, na Estação Experimental da Epagri em São Joaquim, Santa Catarina. O solo de estudo foi um Cambissolo Húmico. A cultivar Rocha foi enxertada sobre três porta-enxertos, sendo eles: ?P Calleryana?, e os marmeleiros ?EMA? e ?BA29?. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com 3 repetições. As concentrações de nutrientes em folhas e a produção das pereiras foram avaliadas nas safras 2015/16 e 2016/17. As médias de cada variável foram comparadas pelo teste de Tukey (p>0.05). O porta-enxerto ?P. Calleryana? proporcionou as maiores concentrações de N e B nas folhas, em ambas safras, não diferindo do porta-enxerto ?EMA? na safra 2016/17 para N. 650 $aAnálise Foliar 650 $aPyrus communis 700 1 $aTASSINARI, A. 700 1 $aCIOTTA, M. N. 700 1 $aDIAS, B. G. 700 1 $aPERIPOLLI, G. Z. 700 1 $aSILVA, A. A. K. 700 1 $aBRUNETTO, G. 773 $tIn: SIMPÓSIO PARANAENSE DE FRUTICULTURA, 4., 2021, Curitiba, PR. Resumos... Curitiba, PR: UFPR, 2021. p. 137
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